Eu adoro romance. É uma coisa natural de mulher, mas o que eu quero dizer é que adoro profundamente. Sabe aquela história bem melosa, do tipo “isso não acontece na vida real”? São as minhas preferidas! Gosto de acreditar que acontece sim, que toda pessoa tem sua alma gêmea. Basta perceber a diferença entre ter e encontrar.
Não se trata apenas do príncipe encantando ou do “conto de fadas” em si, se trata do drama que é amar, do desejo enlouquecedor, da saudade arrebatadora, do morrer de amor. É aquele sentimento que te dilacera, mas que contraditoriamente te faz se sentir vivo. São as tristezas e as lembranças fortalecedoras.
Essas tais modernas confundem os homens, por isso eles teimam em dizer que somos “complicadas
demais”. Pra gente é fácil somar opostos como amor e sexo, compromisso e curtição, mas eles não. É um ou outro. É oito ou oitenta. E claro, eles sempre preferem a segunda opção.
Se nos encantamos com a loucura de um Bennett Ryan, o cretino irresistível, não significa que é pra ser assim o tempo todo. Cafajeste na cama e cavalheiro na sociedade, compreendem? Versatilidade amigos!
Tá aí o motivo da gente adorar tanto os romances, porque se não o podemos ter esse tipo de homem na vida real, que seja na fantasia de um livro ou um filme mesmo. Lá todo mundo sai ganhando, todo mundo acaba feliz (e pra sempre!).
Autor: Érika Pacheco
Ótimo texto *o*
ResponderExcluirwww.jeitodeumaadolescente.blogspot.com
Obrigada!! É de uma parceira no blog.
ExcluirAcesse o blog dela e você achará muitos outros que também são muito bons!!
Beijinhos.