Mais um dia, mais uma noite, mais uma vida, mais um tempo perdido. Trancado entre paredes abertas, ouvindo os gritos desesperado do silencio, cego diante de toda claridade que a escuridão proporciona num ambiente sombrio e vazio. Com os movimentos do seu corpo imóvel, e com a imobilidade de sua mente que se move a todo tempo...
Pensando dia apos dia como será o amanhã se será sol ou chuva, se será triste ou feliz, se ira ou não encontrar aquele que sempre almeja por encontrar no meio do pequeno mundão. Perdido entre pessoas e objetos, querendo apenas uma coisa, sentindo o calor da emoção e o agito de um coração frio que congela e para quando esta perto, e frita acelerado quando esta longe. A indecisão do saber ou não saber aonde iremos, onde estamos, onde esta, o que faremos o que fará...
Esbanjando por fora um sorriso simplório e medíocre, diante de toda discrepância de um coração dissolvido pela amargura de uma infelicidade constante; por desejos fajutos e errôneos, por sentimentos perdidos, com olhares secos e desprezíveis, que juntos fazem daquele momento, daquela vida, daquela situação algo mais do que horripilante, ao inacreditável, ao que podemos chamar do ''sentir humano''...
Capacidade para seguir em frente e largar esse pedaço obscuro e sem brilho de sua caminhada chamada de vida, traçar planos e metas futuras e alargar os passos com o intuito de segui-las, quando na verdade apega-se ao passado. O simples de poder deitar e ter a paz no coração para descansar faz de poucos do mundo, minúsculos seres contentes. Algo que alguns têm, uns nunca tiveram, outros perderam.
Por erros? Talvez sim, porem recebe a parcela de seu erro a vista! Debulhando entre si, cada erro, cada mediocridade e cada sentimento forjado sobre uma única força que começa agindo sobre seu interior, sobre ti; sem ação de algo ou alguém. Algo que sua mente persista e se engane; acredite e erre; arrisque e se multiplique sobre erros e dispersões. Onde na verdade dever-se-ia alinhar os parâmetros de todo esse conflito para seguir sim seus próprios passos e sua própria sombra.
Cuidando de espiritualidade pessoal, do seu ‘EU’ interior, alem de lapidar seu lado intelectual; transformara, portanto, sua personalidade, seu dinamismo, sua ‘mistificação’ e seu intelecto. Assim somos, ser racional que não sabe pensar. Ser inteligente que age como pacóvio. Seres esses, capazes de realizar, fazer, produzir, e reproduzir qualquer coisa;
Mas não sabem comandar a mais complexa simplória ação da vida:
Amar!...
Autor: Nicolas Rennó Fonseca
Muito bom texto hehe.
ResponderExcluirMuito bom mesmo!!! ♥
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